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    Escândalo de Negligência Médica: Família Denuncia Morte de Bebê Prematuro por Falta de Estrutura no HMLV

    Um verdadeiro escândalo de negligência e incompetência médica foi denunciado pela família do pequeno Ravi, um bebê prematuro que faleceu em condições lamentáveis durante uma transferência de urgência do Hospital Municipal Lucas Veras (HMLV), em Tutóia, para a cidade de Parnaíba.

    A dor e a revolta tomaram conta dos pais do recém-nascido, que usaram as redes sociais para expor a dura realidade enfrentada na unidade de saúde. Segundo o pai, não houve qualquer esforço imediato para salvar seu filho, apesar dos sinais claros de que a mãe poderia ter um parto prematuro. O hospital, que deveria oferecer suporte e atendimento de qualidade, se mostrou despreparado e ineficaz, o que levou à morte de uma vida inocente.

    Falta de Estrutura e Demora Imperdoável

    De acordo com a família, a unidade não possuía nem mesmo uma incubadora para garantir o suporte vital ao bebê. Após o nascimento, em vez de uma transferência imediata para um centro médico mais equipado, houve um atraso estarrecedor de mais de 40 minutos. Tempo suficiente para decretar uma sentença de morte para o pequeno Ravi.

    “Nos mandaram apenas aguardar. Meu filho nasceu vivo, mas depois de esperar mais de 40 minutos para ser transferido, acabou falecendo no caminho. Poderia ter sido diferente se tivessem transferido antes ou se houvesse os equipamentos necessários”, relatou o pai, inconformado com o que ele chama de “descaso criminoso”.

    A família, devastada pela perda, agora levanta a bandeira por “Justiça por Ravi”, exigindo medidas imediatas para que outras crianças não sofram o mesmo destino.

    Secretaria se Defende, mas População Cobra Providências

    Diante da grande repercussão do caso e da revolta popular, a Secretaria Municipal de Saúde de Tutóia emitiu uma nota oficial alegando que a equipe médica “agiu com responsabilidade” e que a transferência só ocorreu após a “estabilização” do recém-nascido. No entanto, as justificativas não convencem os moradores, que acusam o hospital de estar longe de oferecer um atendimento minimamente adequado para situações de emergência.

    A morte do pequeno Ravi se soma a uma série de denúncias sobre a precariedade do sistema de saúde pública na região. Diante dessa tragédia, a população exige investigação rigorosa e punição para os responsáveis por essa perda irreparável.

    Até quando vidas inocentes serão ceifadas por irresponsabilidade e descaso?

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