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    Polícia Civil conclui inquérito sobre acidente fatal na Ponte da Primavera, em Teresina

    Foto: Reprodução 


    A Polícia Civil do Piauí concluiu o inquérito sobre o acidente de trânsito que resultou na morte do eletricista Jucemberg Silva Aguiar, de 44 anos, no dia 18 de outubro, na Ponte da Primavera, zona Norte de Teresina. Mariana Monteiro Bevilaqua, namorada de um policial militar, foi indiciada por homicídio doloso com dolo eventual.  

    De acordo com o delegado Carlos César Camelo, titular da Delegacia de Trânsito de Teresina, Mariana invadiu a contramão ao tentar realizar uma ultrapassagem, colidindo frontalmente com a motocicleta conduzida pela vítima. As investigações concluíram que a faixa central da ponte estava livre para Jucemberg, evidenciando a responsabilidade de Mariana no acidente.  

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    Depoimentos e conclusão do inquérito 

    O inquérito contou com depoimentos de policiais, agentes de trânsito e testemunhas, que corroboraram a dinâmica do acidente. Apesar disso, as investigações não encontraram indícios de conduta ilícita por parte do namorado de Mariana, policial militar. Ainda assim, denúncias feitas pela família da vítima sobre um possível envolvimento do policial no caso serão analisadas pelas corregedorias da Polícia Civil e da Polícia Militar.  

    “O sargento que conduziu Mariana até a Central de Flagrantes relatou que, inicialmente, ela foi levada ao hospital no carro do pai dela, devido aos ferimentos e sangramento. Após atendimento médico, ela foi transportada à Central de Flagrantes em uma viatura do BPTRAN”, explicou o delegado Carlos César.  

    Circunstâncias do caso

    Mariana Monteiro não apresentava sinais de embriaguez no momento do acidente, segundo o delegado. Além disso, foi considerado que ela acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), configurando prestação de socorro. Por essa razão, ela não foi autuada em flagrante.  

    O caso agora será remetido ao Ministério Público, que analisará as provas e decidirá sobre a denúncia formal contra Mariana. Enquanto isso, a família de Jucemberg aguarda por justiça, reiterando a dor e a perda irreparável sofrida com a tragédia.


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